Na Vanguarda da Actualidade
Confesso que hoje ( e nas últimas semanas) estou um pouco confuso. Não estou a pensar muito bem, se é que me entendem. Se calhar é por ter dormido pouco e mal, ou se calhar é por ter estado um pouco febril ou até mesmo pelas defesas inacreditáveis do Joe Hart no jogo contra o Tottenham; só sei que me sinto um pouco mole. E tirando a parte em que não fiz absolutamente nada hoje ( e sei que vocês também não ) não sei que dia da semana é. Por isso vou em vez de me arriscar a fazer uma rubrica que não é de hoje, vou por uma música que não me sai da cabeça.
publicado por Sebastião Marques Lopes às 13:52 | link do post
Visto que não escrevo já há algum tempo, não acho que seja correcto fazer a nossa rubrica de Domingo "Futebol de Fato e Gravata". Ainda por cima não escrevemos esta rubrica há muito tempo e ainda por cima disso, não há muito a dizer sobre Futebol. Pronto, pronto. O Porto ganhou a Supertaça. Podemos continuar? Hoje eu gostava de falar sobre uma língua que me é muito querida. A língua Portuguesa. Pois existem três coisas que me estão a afectar um pouco. Vamos lá começar. A primeira obviamente é o acordo ortográfico. Para mim, o que este " acordo " ( sim, porque eu não concordei com nenhum " acordo " ) defende, é que umas quantas pessoas me vão obrigar a escrever praticar quando eu quero escrever practicar. E a única coisa que eu quero practicar agora é o acto de dizer que eu gosto de escrever com c's e hífens e ois com acento. E não me importa se parecer politicamente incorrecto, ou se algumas pessoas acharem ignorante. Nunca verão um post meu em que eu escreva praticar. A segunda coisa que eu gostaria de falar era sobre a "se-calhar-palavra" mudasti. Desculpem "mudasti". Esta ideia tem me dado noites em branco pois eu por um lado gosto e por outro não gosto da ideia. Não gosto porque como a maioria dos portugueses gosto de roçar a minha língua na língua de Camões. E duvido que ele ache piada à palavra mudasti no nosso dicionário. Por outro lado, sei que seria impagável ver as expressões dos meus professores (principalmente da minha professora de português) quando eu disser "mudasti" por tudo e por nada. Dava-me um serão divertido de certeza absoluta. Finalmente gostaria de falar-vos sobre as reticências. Vou sumarizar o meu discurso porque o post está a ficar grande. Eu acho que as reticências estão a matar a nossa escrita e fala. Sempre que eu vejo um post ou estou a falar com alguém, é inevitável identificar umas reticências. Considero uma falta de respeito. Claro que estou a ser um pouco hipócrita porque já de certeza que acabei um post com umas reticências, mas de certeza que tinha um bom motivo. Mas agora, acabar um livro ou um grande texto com reticências? Nem dão ao leitor a oportunidade de saber o que vai na alma do escritor. Eu por outro lado vou me revoltar e fazer isto ao contrário. Vou começar este post com umas três lindas
publicado por Sebastião Marques Lopes às 23:34 | link do post
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