Na Vanguarda da Actualidade
A maioria das pessoas da nossa sociedade, constrói a sua opinião principal de uma assunto, de acordo com a sua 1ª impressão dele. Costuma ser uma coisa que alguém ou que essa mesma pessoa viu, ou então é só uma opinião aleatória que têm a ver com o que a pessoa sente no momento em que constrói a opinião. Eu sei que isto é um pouco confuso, mas talvez os meus clássicos exemplos ajudem. Imaginem que estão a andar de carro numa rua que nunca tinham estado, e de repente vêm um homem a urinar para o passeio. Mais tarde, chegam a casa e um familiar fala-vos de um restaurante que gostou, que situa exactamente na rua que passaram antes. A vossa primeira reacção, é obviamente " Mas não é essa a rua onde as pessoas urinam para o passeio?( termos podem mudar de acordo com o familiar)" . Mas claro que mais tarde percebem, que esse comentário não teve fundamentos. Podia ter acontecido em qualquer rua. O exemplo mais comum do fenómeno da 1ª impressão é quando conhecemos alguém que nunca tínhamos visto. Se formos a andar na rua e virmos uma pessoa a andar num escorrega de um parque infantil, a primeira coisa que diremos ao nosso parceiro do lado vai ser ( por exemplo ) " Olha para aquela senhora bem formosa( termos podem variar de acordo com a proximidade com o companheiro ). Pena ser tão imatura". Um jovem a ler um livro de filosofia. " Olha só para aquele nerd anti-social a ler um livro. Quem é lê hoje em dia?". Um rapaz a levar socos de uma rapariga. " Olha só para aquela libelinha. Nunca vi homem mais fraco." E agora vocês vão dizer " Ah e tal, mas eu não faço isso". Eu sei. E também sei que se lê-se um post assim, também diria isso. Mas não há mal nenhum neste fenómeno, pois é involuntário. Ainda que o homem que urinou no passeio podia ter sido um tipo que apenas se embebedou ou se drogou uma vez, ainda que a rapariga tivesse a brincar com os seus irmãos mais novos, ainda que aquele livro que o jovem estava a ler era obrigatório e mesmo que a rapariga que estava a dar socos no rapaz é que era excepcionalmente forte nós diríamos os mesmo. Assim como quem está a ler este blog pela primeira vez, pensa que todos os escritores deste blog usam parênteses com demasiada frequência ( o que é mentira).
publicado por Sebastião Marques Lopes às 17:32 | link do post

Estive a pensar e decidi que hoje não vou escrever. Não vou escrever que estou muito cansado e por isso não vou escrever. Não vou escrever que embora seja muito divertido ter fins-de-semana de quatro dias também acaba por ser desgastante. Não vou escrever que devo ser das poucas pessoas ou mesmo a única que partilha dessa opinião mas não quero saber. Os que não concordam que se lixem. Não vou escrever que ontem sofri de uma monumental febre de domingo. Não vou escrever que tenho grandes esperanças de que Portugal vai longe neste Mundial. Não vou escrever que ainda não comprei uma vuvuzela porque, na minha opinião, seria um atentado. Não vou escrever que acho que esse instrumento é simplesmente estúpido. Não vou escrever que aquilo nem devia ser considerado um instrumento e que mais valia que as pessoas comprassem uma trompete. Não vou escrever que este post podia acabar aqui mas apetece-me continuar. Não vou escrever que agora que o Rock In Rio já passou, mal posso esperar pela chegada do Optimus Alive! e dos XX ao Passeio Marítimo de Algés. Não vou escrever que além dos XX, só posso esperar um bom concerto dos Vampire Weekend, no Super Bock Super Rock. Não vou escrever que gostaria de os ir ver com o Marques Lopes e porque não o Sena e o Ravara. Não vou escrever que vos convido a vir comigo. Não vou escrever que a ideia para este post foi mesmo dele, do Marques Lopes, e que por isso digo obrigado. Não vou escrever que embora vos tenha convidado não quer dizer que tenha bilhetes porque até nem tenho. Mas há uma coisa que eu vou escrever. Os Vampire Weekend são mesmo bons e eu não posso deixar de os ouvir.

publicado por Diogo Mota Silva às 16:44 | link do post
Antes de fazer a nossa rubrica habitual ( que está a ficar cada vez menos habitual ) queria vos só dizer que o outro post que publiquei hoje já devia ter sido publicado há 3 dias atrás, por isso não pensem que sou uma daquelas pessoas que ficam agarradas ao computador, pois têm medo da luz solar. Mas agora passando ao Futebol. Na verdade, não precisava de escrever este post pois toda a gente já sabe do que é que eu vou falar. Seria até ridículo mencionar o tema, pois estaria a insultar todos os leitores deste blog. Mas como já pensam que eu sou um anti-social agarrado ao computador, eu vou dizê-lo: vou falar sobre o Mundial. À medida que essa data se aproxima,já ouvimos os nossos amigos e conhecidos, quer sejam adultos ou crianças a dizerem " Eu até falto à escola/ trabalho/ teletubies para ver Portugal a jogar". Não sendo um estudante de Direito, não conheço todas as nossas leis, mas tenho quase a certeza que os senhores que as escreveram não proclamaram que se podia faltar ao trabalho nos dias em que Portugal jogava. Mas agora que penso nisto, porque não fazer uma? Digo-vos mais uma vez que não sou um estudante de Direito, mas acho que vos posso garantir que era uma das melhores leis do livrinho. é que faz todo o sentido. Nem era preciso fazer um lista de prós e contras mas já que insistem: Prós: Toda a gente gosta de Futebol. Contras: Não contribui tanto para o desenvolvimento económico, como tecnológico de país. Mas também, quem é que se importa com a tecnologia? É graças a ela que pensam que sou um rato de computadores.
publicado por Sebastião Marques Lopes às 13:41 | link do post
Sendo apenas um jovem rapaz, não sou assim muito afectado pela crise. Pelo menos, não me sinto afectado. E também não sei muito sobre ela. A minha única bíblia sobre a crise são os testemunhos que as mulheres-a-dias me dão quase todos os dias na TVI. E, de acordo com o seu testemunho, a coisa está feia. Mas porventura, sinto-me extremamente baralhado quando vejo aquelas pessoas todas no rock in rio. Mas o rock in rio acontece de 2 em 2 anos, por isso não é assim tão mau. Isto também acontece em objectos do dia-a-dia. Por exemplo, estava eu sentado no sofá de minha casa a pensar no futuro da humanidade, quando olho para o tapete que está no chão. Após ter recordado todas as quedas e todas as vezes em que tropecei naquele tapete de Satanás, cheguei à conclusão que não servia de muito. Curioso fui à Internet ver quanto custava aquele objecto tão desnecessário. Os meus olhos quase que saltaram quando vi o preço. 129 euros... 139 euros... e para quê? Estou com dificuldades em perceber o seu uso. É suposto tornar o chão mais confortável? É suposto pormos os restos de vidro de um copo que partimos há pouco debaixo dele? É suposto ser uma armadilha para ladrões? É suposto ser uma máquina para trabalhar no músculo do braço sempre que deitamos para lá o líquido e temos uma esponja à mão? É suposto ser um elemento decorativo da casa? Após de pensar muito calmamente no assunto, cheguei à conclusão que a resposta é provavelmente a última. Mas também não sou uma mulher-a-dias, pois não?
publicado por Sebastião Marques Lopes às 13:40 | link do post
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