Na Vanguarda da Actualidade

  Várias pessoas na nossa sociedade ( incluindo na blogosfera ) preferem ser conhecidas por um nome que não é o seu. Uma identidade secreta, por assim dizer. Realmente dá um ar de rock, e uma mística apenas igualável se metermos um saco na cabeça. Muitas pessoas acham isso fantástico, mas eu acho parvo. Vou passar aos exemplos.

 Se eu vos perguntar que é o Farrokh Bulsara, a maioria diz que não conhece. Mas se eu vos disser que ele é o Fredie Mercury, aí já dizem " Ah, era o vocalista dos Queen, cuja orientação sexual está a causar grandes polémicas na imprensa portuguesa."  

 Um dos grandes heróis da nossa humanidade O Homem do Tanque, ou o Rebelde Desconhecido, é uma miragem. O seu acto é conhecido em todo o mundo, mas a sua existência é uma miragem.  

 O Homem-Aranha, claro que sabemos que é o Peter Parker, mas somos dos poucos. E ele devia ser lembrado por as coisas que ele fez.

 Talvez estas pessoas não fizeram esta escolha por humildade. Talvez apenas fizeram esta escolha, porque não conseguiam aguentar a pressão, e a ocasional crítica da sociedade.  Claro que se calhar fizeram por outras razões, eu não lhes perguntei. Mas se fizeram pelas razões que sugeri, são completamente maricas ( sem ofensa ao Fredie Mercury ).

 Se eu alguma vez serei lembrado, serei por ser o Sebastião Marques Lopes. Nada mais, nada menos.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 23:14 | link do post

  Hoje em dia, um ser humano não consegue viver sem o auxílio de uma máquina ou duas. Um telemóvel, uma máquina de coca-cola, uma escova de dentes eléctrica ... Mas ninguém se lembra de que o homem nasceu sem nada. E que o nosso cérebro é a nossa melhor máquina. Agora, até há coisas que pensam por nós. Calculadoras, só carregar em botões e BUM! Até um miúdo de 6 anos consegue. Uma coisa recente que é o 6 sentido. Uma máquina que escolhe coisas por nós e o 6 sentido, não tem muito a ver com o meu sexo.  

 E já agora que os globos de ouros passaram há pouco tempo, gostaria que o Will Smith tivesse ganho alguma coisa, embora não tivesse sido nomeado para nada. Ele sim é um homem. Especialmente por ter destruído aqueles robôs que se acham muito bons, no "Eu robõ".

 

publicado por Sebastião Marques Lopes às 21:34 | link do post

 Os olhos estão todos postos no Haiti, mas o Haiti ainda não está a postos. E é bom saber que a ajuda vai chegando, e que as nações unidas, e as nações não unidas pelas nações unidas mas unidas indirectamente vão se unindo em relação a este assunto muito sério. Toda a gente tenta ajudar, de uma maneira ou de outra, directa ou indirectamente.

 Até no desporto: os tenistas fazem a campanha Hit  for Haiti na Austrália, e existem outras no futebol.

 Fala-se imenso em desgraça e em guerra mas quando um país precisa de ajuda, os povos ajudam-se um aos outros, e ao passar do tempo temos vindo a melhor no que diz respeito à ajuda e solidariedade. 

publicado por Francisco Ravara às 22:21 | link do post

 Oh sim, agora estou ao lado do Marques Lopes na sala de aula e mesmo na primeira fila em frente ao professor. Pode-se dizer que as aulas são mais divertidas com um amigo ao lado, mas não é disso que quero falar. Caras expressões e suspiros é o tema que quero abordar hoje.

  Eu e o Sebastião passamos as aulas a rir das caretas que os professores fazem quando estão chateados ou quando estão a explicar alguma coisa. Podem ser simples contorções dos lábios ou até mesmo um alargamento da narinas enquanto dão um suspiro tão grande capaz de acordar os dorminhocos nas aulas de matemática. Por vezes essas expressões são tão ridículas que se tornam populares na escola inteira, e se não acreditam aqui vai uma prova: há duas semanas atrás, eu estava a dirigir-me para a minha sala de aula, que é no fundo do corredor, quando decidi dar uma espreitadela na sala do quinto ano. " Calai-vos! Sete vezes oito?" Isto era um miúdo do quinto ano a fazer uma imitação caricata do professor de Matemática , e os colegas riam-se imenso.

publicado por Tomás Sena às 15:14 | link do post

  Estamos constantemente em competição, e quando eu digo " estamos " digo o mundo. Se repararem, estamos sempre em competição com alguma coisa ou alguém. Quando estamos na sala de cinema, competimos para ver quem é que fica com o apoio para o braço. Quando vemos os ídolos, vemos pessoas a competiram umas contra as outras, e acaba por ser hilariante mas isso é outra coisa. Quando estamos a ver a melhor coisa do mundo ( falo do futebol é claro ) estamos a em competição contra o clube adversário assim como os jogadores da nossa equipa. Todos os produtos, trabalhadores, marcas, empresas, estão em constante competição para ver com quem fica com mais dinheiro. Como adolescente, as competições são apenas mais um dia da minha vida. Até logo, o jogo vai começar.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 18:06 | link do post
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