Na Vanguarda da Actualidade

O Natal ( supostamente) é uma época de alegria, quer seja a pessoa Budista, Cristã, Muçulmana.... Para muitos, a definição de Natal é a união, a alegria, a solidariedade, e finalmente os presentes.

 Desde muito pequeno que adorei o Natal. Aquelas noites de 24 em que rasgávamos um bocado do embrulho para ver o que é que era; aquela pressão que estávamos constatemente a por sobre os nossos país para abrir as prendas às 10. E o resto do serão, em que passávamos a contar histórias sobre o que nos aconteceu no outro dia.

 Mas este Natal não estava feliz. Porque, infelizmente aprendi uma coisa. O Natal é apenas uma desculpa para gastarmos mais do que devíamos em coisas que serão desperdiçadas nos próximos dias. O Natal é uma altura em que os maiores idiotas do mundo, param um bocado para celebrar e para parecerem que mudaram, mas que voltam a ser idiotas no dia seguinte.

 Mas essencialmente, o Natal é contituído por ão: solidão,refelcção, e o talão.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 17:16 | link do post

  Tenho estado a reparar, assim de vez enquanto, que o nosso mundo está repleto de países, costumes, gastronomias, línguas... Mas também reparei que internacionalmente,  todas as pessoas se podem identificar com um simples sinal. 

  Quando ( normalmente) se pára na passadeira e deixa o peão passar o que é o peão faz para lhe agradecer?

  Quando está distraído e fica um mais um bocado no semáforo, o que é que faz para pedir desculpa?

  Quando o seu filho se porta mal, como é que faz para lhe dar um chapadão?

  Quando alguém que conhece está ao longe, o que é que faz para dizer adeus?

  Quando os jovens dos bairros de lata se encontram, qual é o gesto que fazem para se cumprimentar? 

 Acho que esta lista é o suficiente para dizer que uma mão erguida com a palma aberta pode significar muitas coisas. Bem o post está a acabar. Então...

 

 

 

 .

 

 

publicado por Sebastião Marques Lopes às 12:56 | link do post

 Há uns dias atrás, acordei a meio da noite. Não, não foi por causa do terramoto e também não estava a ter um pesadelo  com o novo CD dos DZRT. Estava com frio. Estaria a mentir se dissesse que abri a janela do meu quarto para ver se estava frio pois ela está estragada e se eu a abrisse teria que chamar o INEM, que pelo que ouvi nas notícias havia quarenta por cento de hipóteses de não atenderem. No dia seguinte, tive que usar o meu casaco com quase 50 cm de espessura que estava no fundo do armário cheio de pó.

 Mas onde é que está o aquecimento global quando precisamos dele? Só faltava o Jorge Amado dizer que ele está a brincar às escondidas.

 Antes era só o aquecimento a óleo do meu quarto que não funcionava, agora anda o aquecimento global a brincar às escondidas.

 Como diz o Tim dos Xutos "Às vezes aqui faz frio" ou assim uma coisa parecida.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Francisco Ravara às 23:17 | link do post

 Tenho andado um pouco estranho nestes últimos dias. Comecei por pensar 3 coisas:

 Estava triste porque estava um tempo melancólico; porque as aulas tinham acabado (embora tenha tido as minhas dúvidas); e finalmente por causa do jogo do Benfica-Porto.

   Mas agora percebi e sinto-me pior do que sempre. Sempre receei de que chegaria a esta fase. Sempre me mentalizei de que era especial e que saltava esta parte da vida. A adolescência. E devo dizer que, até agora, é uma porcaria:

     Aquela atitude de nem é muito mau nem é muito bom.

     Aquele sentimento de excremento quando o nosso muitas vezes dito nesta idade """""""""" amor """"""""""""""  não é correspondido.

     Aquele pensamento de que só nós sabemos o que é """"""""""""""" do best """"""""""""""""".

     E finalmente a mania de ser social e de passar a vida agarrado ao telemóvel a fazer conversa de chácha e a tentar ter sorte com qualquer pessoa que seja minimamente bonita.

   Esta lista de coisas faz-me vomitar. Nada pode ser indiferente. A vida continua e o que sabem estes vagabundos sobre o """"""""""" amor """""""""". Ninguém sabe tudo. E temos muito tempo para socializar; agora é a altura para exercitar o cérebro: ler livros, ver bons filmes, ir a teatros, ouvir boa música; isto já é muito difícil.

  Seria um hipócrita se dissesse que consigo resistir a tudo isto. É óbvio que, os seres feminis, desde sempre que me captaram a minha atenção. Mas agora é muito mais difícil chamar a atenção de uma jovem adolescente. Elas não percebem nada de literatura, música, teatro. Não sei do que hei-de falar. Mas uma coisa é certa. Só daqui a 6 anos ficarei são mental outra vez. Então até logo.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 23:01 | link do post

  Muitos de nós gostaríamos de levar à justiça algumas pessoas. Sejam elas corruptas, mafiosas, corruptas e mafiosas. Mas há poucos que tenham escrúpulos ou que não tenham consciência dos actos para o fazerem. Ouvi dizer nas notícias que o homem que deformou a cara do Berlusconi tinha algum problema mental. Concluíram, então, que esse acto não foi pensado e estava relacionado com a tal deficiência mental. Eu concluo que, uma pessoa mesmo sendo psicologicamente limitada, consegue perceber que o Berlusconi é corrupto, mafioso, ou corrupto e mafioso.

 

Bem, agora espero que a máfia Napolitana não ande atrás de mim...

 

 

 

 

publicado por Francisco Ravara às 21:24 | link do post

Hoje estou confrontado com um dilema. As celebrações. Quando é que devemos celebrar um acontecimento? Quando algo de bom acontece? Quando algo de bom acontece a outras pessoas? Quando alguma coisa de mau não aconteceu? Quando foi evitado um acontecimento que podia não ter sido tão negativamente mau? Uma coisa tenho eu a certeza, não celebramos quando estamos tristes. Celebramos quando ficámos tristes ( nervosos, zangados...) e depois ficamos eufóricos de repente. Mas eu acho, que só pelo facto de termos a possibilidade de celebrar depois da tempestade, vale a pena termos navegado. Mesmo que tenha sido uma viagem acidentada. Mas depois da celebração temos outro obstáculo, outro desafio. Mais sangue, mais suor, mais lágrimas. E depois outra celebração. E depois mais sangue. Este ciclo vicioso, é agradável. E percebi que quanto mais celebramos, mais felizes ficamos porque sabemos que passamos uma face difícil da vida. E porque é que eu estou a falar em celebrações? Porque as aulas estão quase a acabar! E é nestas alturas que eu oiço Kool and the Gang.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 21:06 | link do post

 Sabem, sempre me considerei um jovem curioso. E sempre me questionei, principalmente, da origem do futebol aqui em Portugal. E ( roam-se de inveja os 6 milhões de benfiquistas) descobri que o futebol Português começou no Porto.

 Li numa revista ( não sei qual foi) que os primeiros clubes começaram no Norte. E os primeiros clubes que ainda se aguentaram na 1ª divisão foi o Porto e o Boavista.

 Eu já sabia. Por alguma razão, o Norte está mais acima.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 19:18 | link do post

 Ao longo da vida tenho reparado em algumas coisas. Uma delas ( que penso que todos sentimos) é que somos bastante prejudicados pelo facto de termos nascido mais cedo do que certas pessoas. Por exemplo: toda a gente se conseguia lembrar de pintar uma lata de soupa. O idiota do Andy é que pensou nisso antes de eu nascer. Mas não me está a aptecer falar de arte em telas.

 Quero falar de letras. É que cada  vez mais, tenho reparado que qualquer pessoa com um lápis e um pedaço de papel já pensa que é escritor, cronista e principalmente, um poeta.

 Eu sou liberal, e concordo com a liberdade de expressão, mas acho que certos " textos" são insultos às pessoas que são verdadeiros escritores, cronistas e poetas com o Alexandre Dumas, o Miguel Esteves Cardoso e  Fernando Pessoa.

 Toda a gente pensa que é "profunda". Mas vou agora mostrar que é tão fácil como tirar chupas a bébés.

 

 O silêncio. A única matéria prima que devia transcender o Universo. Todas as pessoas com as suas rotinas robóticas não conseguem parar um segundo para ouvirem. O som mais belo do mundo. Dança suavemente na orelha do ouvinte. Sussura com uma voz brincalhona. Descreve a nossa vida, como uma canção nunca antes encontrada. Um mar profundo de histórias fantásticas. A alma fica insensível.  Silêncio... eu quero ouvir.

 

 Não vos cobro se usarem esta coisa que alguns chamariam "um texto profundo". E se o usarem realmente, não digam que fui eu.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 19:40 | link do post

 Hoje gostaria de discutir sobre um assunto bastante discutido pelos media. O.K. Muito discutido por mim. Queria ´"falar" sobre as vantagens e desvantagens, de ter irmãos ( ou irmãs).

 Quando falamos de preferência, quem é filho único costuma dizer que preferia ter irmãos. E quem tem irmãos costuma dizer que preferia ser filho único.

 Eu tenho uma irmã e um irmão. E devo dizer que há mais vantagens do que desvantagens mas existem algumas coisas que são .... digamos.... chatas.

 Este caso não acontece com irmãs, mas quem tem irmãos de certeza absoluta de que já eventualmente andaram à pancada. Eu não tenho medo de dizer ( quem me dera ter) de que estou sempre à pancada. Há dias em que não nos batemos, mas depois compensamos logo no dia a seguir. Mas uma coisa fascinante é que quando já estamos todos vermelhos, com cabelos arrancados, dentes pregados nas paredes e sangue no chão alguém diz:

 - Estás com fome?

 Com irmãs, a relação costuma ser muito diferente. Mas também vejo a minha irmã menos vezes porque ela é mais velha: costuma ir curtir a noite, dar umas passas, injectar umas cenas e tal... Mas existe uma maior profundidade. Coisas que apenas são compreendidas por pessoas do sexo oposto e que sabe bem desabafar. E claro que é sempre bom não andar à pancada, por isso a relação irmão-irmã é uma benção.

 Mas devo admitir que ser filho único tem as suas vantagens. Eu sou um tipo solitário ( uma coisa que eu odeio) e gosto de ouvir o melhor som de sempre: o silêncio. Mas com irmãos é um bocado difícil com o barulho da ps3 e com o telemóvel a tocar, como diriam os ingleses: 24/7. E deve ser bem bom não ter que partilhar uma consola e uma televisão, não por egoísmo mas por evitar discussões que acabam por ser lutas até quem sangrar das orelhas primeiro.

 Concluindo, não trocava os meus irmão por nada. Talvez por uma televisão, mas tinha que ser full HD.

publicado por Sebastião Marques Lopes às 15:53 | link do post

 Hoje, enquanto almoçava em família o meu irmão disse uma coisa curiosa e acertada(o que é raro). " Se repararmos bem, a Coca-Cola Zero é feita de nada. Diz aqui que tem zero por cento dos açúcares diários recomendados, zero por cento dos lípidos e zero por cento de energia, ou seja nós compramos nada ao preço de alguma coisa"

Fiquei boquiaberto quando o meu irmão disse isto. Pela primeira vez eu olhei para ele e disse " Tens razão"

publicado por Tomás Sena às 23:55 | link do post
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